
Existem muitas diferenças entre o mercado imobiliário no Brasil e nos Estados Unidos, tanto com relação ao prazo de negociação, quanto a preços e fechamento do negócio. Explicarei melhor cada uma destas distinções!
A venda de imóveis no território americano é bem mais rápida, se comparado ao Brasil. O processo, desde o anúncio do imóvel até fechar o negócio, dura cerca de três semanas, se não houver desconto no valor.
Já no Brasil, essa operação leva uma média de seis ou sete meses ou até mais, dependendo do momento em que o mercado imobiliário se encontra no país.
Quando se trata de aluguel de um imóvel, o processo se delonga por aproximadamente dois a três meses, no Brasil, enquanto nos Estados Unidos a média é de duas semanas de negociação.
A maneira de negociação dos imóveis também é muito diferente nos dois países. Nos Estados Unidos, todos os imóveis disponíveis no mercado estão listados em uma plataforma que apresenta todos os detalhes sobre aquele imóvel, chamado Multiple Listing Service (MLS), onde todos os corretores ativos têm acesso a esse inventário.
Vendedor e comprador podem escolher com quem desejam trabalhar para fechar negócio, pois os corretores podem negociar qualquer imóvel à venda, alugado ou para alugar na sua região. Assim, muitas negociações imobiliárias ocorrem por meio de parcerias entre dois corretores, escolhidos pelas partes envolvidas.
No caso do Brasil, o imóvel é ligado a um corretor, que o encontrou e o tornou disponível. Se você deseja adquirir um imóvel, precisa sondar pelas imobiliárias quais casas elas têm disponíveis em seu catálogo, visitar esses imóveis, e ao fim, escolher um que te agrade. A partir disso, o próximo passo é começar a negociar com um corretor específico para aquele imóvel. Esse processo torna-se, portanto, mais lento e pode acarretar em perda financeira devido a demora.
Outras diferenças entre o mercado imobiliário no Brasil e nos Estados Unidos são as taxas de juros de financiamentos imobiliários. No sistema bancário norte-americano, essas taxas giram em torno de 5 e 6% ao ano, com entrada mínima de 25% e a comprovação de renda suficiente para pagar as prestações do financiamento pelos próximos 15 ou 30 anos.
Dentro do sistema brasileiro, de acordo com o Sistema Financeiro de Habitação, os bancos seguem as regras estipuladas pelo governo, com juros que variam de 7,5% a 12% ao ano, acréscimo da Taxa Referencial (TR), e entrada exigida de, pelo menos, 20% do valor do imóvel.
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